DO CHÃO DA ESCOLA AO CÉU DE IDEIAS

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Primeiros passos do cultivo da horta na Escola de Campinas



Na última Quinta-Feira,  dia 21 de maio, de 2015, fomos para a escola de Campinas um subdistrito de Mariana,  junto com a professora Márcia Lana,  para auxiliar os alunos do sétimo ano a montar uma horta na escola.  

Alguns dos benefícios de se ter uma horta na escola  é a produção de verduras  plantadas pelos alunos,que estimula o hábito  da alimentação saudávelAlém disso,  permite que os alunos aprendam   um pouco sobre o solo, que contém vários nutrientes necessários para o desenvolvimento das plantas, como o adubo orgânico  que é composto por restos de alimentos, fezes de animais  (vaca,cavalo,galinha) e resto de seres vivos e o adubo químico  que é composto por Nitrogênio (N), fósforo(P) potássio (K).  

Quando começamos a espalhar a terra  no local onde será a horta, os alunos se propuseram a nos ajudar e se mostraram bastante interessados e isso contribui para o desenvolvimento dessa atividade. Dessa forma,  o primeiro passo para o preparo da horta  foi realizado. A expectativa é   de que a horta esteja pronta em novembro deste ano .





Por: Isabela Vieira Profeta
.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Que número você vê?


Em aula ministrada na Escola Estadual Benjamim Guimarães, os alunos do PIBID-BIOLOGIA realizaram uma atividade prática com os alunos do 3º ano que gerou muita polêmica cujo tema era o daltonismo.

O daltonismo é uma anomalia recessiva do cromossomo X. Não existe tratamento ou cura, porém é possível encontrar lentes e óculos que ajudam a minimizar o problema. Com a percepção alterada de algumas cores, principalmente do verde, vermelho e azul - e das cores derivadas deles. Isso porque o daltonismo afeta células localizadas na nossa retina, chamadas de cones, que são as responsáveis por percebermos cada uma dessas cores.

A atividade prática consistia de um teste do daltonismo. Foram projetadas algumas imagens para que os alunos observassem os números presentes em cada uma delas e em seguida anotassem o que foi visto. A polêmica da aula girou em torno da bolsista Soliane, que é daltônica e também realizou o teste junto com os meninos.

Alunos realizando a atividade prática.

Anotando os números vistos.

Discutindo sobre o assunto.

Finalizando a atividade.

Terminando as anotações.

A grande maioria dos alunos nunca haviam ouvido falar dessa anomalia, e para eles foi uma atividade muito diferente. Diversas perguntas surgiram como: “Como a Soliane consegue ler e escrever se ela não enxerga as cores? Como ela enxerga o papel? Ela consegue enxergar o ônibus certo para vir até a escola? Como ela descobriu a doença? Dói? Entre tantas outras perguntas...

Após o teste foi comprovado na sala de aula que não havia nenhum aluno daltônico e todas as dúvidas foram esclarecidas. Além de divertida, a aula foi muito educativa e novas terminologias puderam ser inseridas no vocabulário dos alunos.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

A importância das aulas práticas no ensino da biologia

A importância das aulas práticas no ensino da biologia

Driely Aparecida de Oliveira[1]

O desenvolvimento do aluno em sala de aula requer sempre de diversos estímulos, sendo assim, cabe ao professor desenvolver formas diferenciadas para aproximar o aluno da aprendizagem. Uma das formas mais utilizadas, e que obtém efeitos extraordinários são as aulas práticas.
A principal função da aula pratica é estimular a curiosidade do aluno, fazendo que ele tenha interesse pela ciência e empenho na imaginação e no raciocínio. Embora a importância das aulas práticas seja amplamente reconhecida, de forma geral constituem-se numa parcela muito pequena da totalidade ministrada. Segundo os professores, não há tempo suficiente para a preparação do material; falta-lhes segurança para controlar a classe, conhecimento para organizar experiências e também equipamentos e instalações adequadas.
Mesmo que alguns fatores sejam realmente dificultadores, nenhum deles justifica por si só a ausência de aulas práticas. Um pequeno número de atividades interessantes e desafiadoras para o aluno já será o suficiente para suprir as necessidades básicas desse componente essencial à formação de jovens, que lhes permite relacionar os fatos às soluções de problemas, dando-lhes oportunidades de identificar questões para investigação, elaborarem hipóteses e planejar experimentos para testá-las, organizar e interpretar dados e, a partir deles, fazer generalizações e inferências. Segundo POSSOBOM, OKADA e DINIZ (2007):

A origem do trabalho experimental aconteceu há mais de cem anos, influenciada pelo trabalho que era desenvolvido nas universidades, e tinha por objetivo melhorar a aprendizagem do conteúdo científico, pois os alunos aprendiam os conteúdos, mas não sabiam aplicá-los. No entanto a aprendizagem não se dá pelo fato de ouvir e folhear o caderno, mas de uma relação teórica prática, com intuito não de comparar, mas sim de despertar interesse aos alunos, gerando discussões e melhor aproveitamento das aulas (POSSOBOM, OKADA e DINIZ, 2007).


Para que a aprendizagem seja efetiva, tanto os professores quanto os alunos devem ter a consciência da importância do tipo de atividade que está sendo aplicada, pois o conhecimento, segundo FRACALANZA (1986), tem que ser adquirido de forma natural, através de problematização cotidiana, com a busca por parte dos alunos de soluções para os desafios propostos pelo professor. Nessa perspectiva, as aulas práticas cumprem um importante papel para uma abordagem cognitiva do conteúdo de ciências e biologia, dando ao aluno a oportunidade de exercitar habilidades, e até mesmo conduzi-lo profissionalmente ao ramo da ciência e tecnologia.

REFERÊNCIAS:

FRACALANZA, H. et al. O Ensino de Ciências no 1º grau. São Paulo: Atual. 1986, p. 124.

POSSOBOM, Clívia Carolina Fiorilo; OKADA, Fátima Kazue; DINIZ, Renato Eugênio da Silva. Atividades práticas de laboratório no ensino de biologia e de ciências: relato de uma experiência. FUNDUNESP. Disponível em: www.unesp.br/prograd/PDNFNE2
002/atividadespraticas.> Consultado em: 25/087/2014.



[1] Graduada em Ciências Biológicas pela UEMG; Professora de Ciências e Biologia na rede estadual de ensino do município de Mariana - MG; Supervisora do PIBID – UFOP. Email: drielyao@yahoo.com.br

quinta-feira, 7 de maio de 2015




"A natureza não faz milagres. Faz revelações."


"Fotografar é uma maneira de ver o passado. Fotografar é uma forma de expressão, o 'congelamento' de uma situação e seu espaço físico inserido na subjetividade de um realismo virtual. Fotografar é um modo de comunicar e informar. Segundo o raciocínio, a linguagem visual fotográfica, além de ser mais forte não é determinada por uma linguagem padrão, não precisando assim de uma tradução, uma vez que o que diferem são as interpretações."  (autor desconhecido)


Partindo deste pressuposto, nós da equipe  do PIBID - Biologia  da Universidade Federal de Ouro Preto, sob coordenação da professora Sheilla, promovemos no dia 5 de maio de 2015, no  Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS) uma mostra fotográfica que tem por foco explicitar a biodiversidade.  Biodiversidade. Um conceito extremamente importante  e amplamente utilizado podendo ser definido como a diversidade de toda natureza viva. Considerando que fotografar é conseguir captar o que existe atrás do que se vê com os olhos, o objetivo desta mostra fotográfica é fazer com que as pessoas enxerguem a biodiversidade  com os olhos da arte. A seguir  são apresentadas algumas imagens que mostram a equipe PIBID-Biologia 2015 montando a exposição de fotografias e algumas imagens da exposição propriamente dita. 

Montagem da Exposição de Fotografias 

Montagem da Exposição de Fotografias 

Montagem da Exposição de Fotografias 


Montagem da Exposição de Fotografias 

Montagem da Exposição de Fotografias 

Montagem da Exposição de Fotografias 

Montagem da Exposição de Fotografias 


Exposição de Fotografias

Exposição de Fotografias

Exposição de Fotografias

Exposição de Fotografias

Exposição de Fotografias